Até hoje nenhum modelo da Peugeot repetiu o sucesso obtido pelo 206 no Brasil. Lançado em 1999 e produzido em Porto Real (RJ) desde 2001, o hatchback rapidamente virou o carro-chefe da marca francesa por aqui. No entanto, a chegada de rivais mais modernos (e com preços mais atraentes) tirou o encanto do compacto franco-brasileiro. Agora cabe ao 208 reconduzir a Peugeot às primeiras posições do segmento de hatches.
Comparado ao 207 nacional (que não passava de um 206 com cara nova), o 208 cresceu. São 3,96 metros de comprimento e distância entre-eixos de 2,54 metros, um incremento de 9,4 centímetros e 9,8 centímetros, respectivamente. Na largura ele também supera o antigo modelo: o 208 tem 1,70 metro de largura e 1,47 metro de altura, contra 1,66 metro e 1,44 metro do 207.
E por falar no 207, seu sucessor não é apenas uma reestilização. O 208 é um modelo totalmente novo, praticamente idêntico ao europeu em termos de design. Ele traz a nova identidade visual da Peugeot, marcada pelos faróis mais discretos e grade frontal mais larga, sem o desenho de bocarra. Para os fãs da marca, sua maior qualidade provavelmente será trazer um design inédito sem ignorar a semelhança com as gerações anteriores, como acontece com o VW Golf.
O interior merece atenção pelas belas linhas. Chama atenção o painel de instrumentos em uma posição ligeiramente mais elevada, facilitando a visualização dos mostradores. O volante de diâmetro pequeno e base achatada privilegia uma condução mais esportiva. No console central fica uma tela sensível ao toque de sete polegadas (opcional em algumas versões), agrupando GPS, comandos do sistema de som, Bluetooth e outras configurações do veículo.
Como parte do parentesco existente com a Citroën, o 208 usa os mesmos motores do novo C3. A versão de entrada traz um 1.5 8V Flex, entregando até 93 cv e torque de 14,2 mkgf, sempre com etanol no tanque. As opções mais caras trazem o 1.6 16V EC5, combinado com o sistema FlexStart (que dispensa o reservatório de partida a frio) para gerar até 122 cv. As transmissões também vêm do C3: manual de cinco marchas ou automática sequencial de quatro velocidades, esta última oferecida apenas com o motor de 1,6 litro.
Serão disponibilizadas três versões de acabamento: a Active e a Allure trazem apenas o motor 1.5 8V, enquanto o Griffe é atrelada ao motor 1.6. Desde a versão de entrada traz equipamentos como ar-condicionado, airbag duplo frontal, cintos de segurança com pré-tensionadores, coluna de direção com regulagem em altura e distância, travamento central das portas à distância, freios ABS com distribuição de frenagem (REF), vidros e travas elétricas.
Comparado ao 207 nacional (que não passava de um 206 com cara nova), o 208 cresceu. São 3,96 metros de comprimento e distância entre-eixos de 2,54 metros, um incremento de 9,4 centímetros e 9,8 centímetros, respectivamente. Na largura ele também supera o antigo modelo: o 208 tem 1,70 metro de largura e 1,47 metro de altura, contra 1,66 metro e 1,44 metro do 207.
E por falar no 207, seu sucessor não é apenas uma reestilização. O 208 é um modelo totalmente novo, praticamente idêntico ao europeu em termos de design. Ele traz a nova identidade visual da Peugeot, marcada pelos faróis mais discretos e grade frontal mais larga, sem o desenho de bocarra. Para os fãs da marca, sua maior qualidade provavelmente será trazer um design inédito sem ignorar a semelhança com as gerações anteriores, como acontece com o VW Golf.
O interior merece atenção pelas belas linhas. Chama atenção o painel de instrumentos em uma posição ligeiramente mais elevada, facilitando a visualização dos mostradores. O volante de diâmetro pequeno e base achatada privilegia uma condução mais esportiva. No console central fica uma tela sensível ao toque de sete polegadas (opcional em algumas versões), agrupando GPS, comandos do sistema de som, Bluetooth e outras configurações do veículo.
Como parte do parentesco existente com a Citroën, o 208 usa os mesmos motores do novo C3. A versão de entrada traz um 1.5 8V Flex, entregando até 93 cv e torque de 14,2 mkgf, sempre com etanol no tanque. As opções mais caras trazem o 1.6 16V EC5, combinado com o sistema FlexStart (que dispensa o reservatório de partida a frio) para gerar até 122 cv. As transmissões também vêm do C3: manual de cinco marchas ou automática sequencial de quatro velocidades, esta última oferecida apenas com o motor de 1,6 litro.
Serão disponibilizadas três versões de acabamento: a Active e a Allure trazem apenas o motor 1.5 8V, enquanto o Griffe é atrelada ao motor 1.6. Desde a versão de entrada traz equipamentos como ar-condicionado, airbag duplo frontal, cintos de segurança com pré-tensionadores, coluna de direção com regulagem em altura e distância, travamento central das portas à distância, freios ABS com distribuição de frenagem (REF), vidros e travas elétricas.
A versão Allure acrescenta teto solar panorâmico, a famigerada tela touchscreen da central multimídia, faróis de neblina, detalhes cromados e rodas de liga leve aro 15. Na configuração Griffe 1.6, o 208 ganha ar-condicionado digital com duas zonas de temperatura, sensor de chuva, rodas aro 16, piloto automático, alarme, vidros elétricos nas portas traseiras, faróis com acendimento automático e sensor de estacionamento.
Os preços variam entre R$ 39.990 no 208 Active 1.5 e R$ 54.690 na versão Griffe 1.6 16V automática, esta equipada com a conhecida transmissão de quatro marchas.
Veja os preços das versões do Peugeot 208:
Peugeot 208 Active 1.5 16V: R$ 39.990
Peugeot 208 Allure 1.5 16V: R$ 45.990
Peugeot 208 Griffe 1.6 16V (manual): R$ 50.690
Peugeot 208 Griffe 1.6 16V (automático): R$ 54.690
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