segunda-feira, 1 de abril de 2013

Duster


44 189 km
Nas mãos do nosso colaborador Fernando Valeika de Barros, o Duster rodou quase 2200 km por estradas asfaltadas e caminhos de terra batida e lama entre São Paulo e o interior de Minas Gerais. Em um dos trechos rodoviários, o consumo médio foi de 8,3 km/l de etanol (segundo o computador de bordo, com ar-condicionado ligado).
Com o carro carregado, os 115 cv do motor 1.6 suaram para embalar nas subidas. O câmbio manual de cinco marchas trabalhou pesado para levar os quase 1 600 kg ladeira acima, principalmente no sobe e desce típico da paisagem mineira. E, contrariando o hábito regional, nada de o conjunto trabalhar em silêncio. Ruídos à parte, a boa posição de dirigir e para acomodar eventuais passageiros no banco traseiro faz do Duster um bom companheiro de estrada. No porta-malas cabem 475 litros de bagagem, que podem passar para 1 635 rebatendo o banco de trás.
Os convidados de Fernando repetiram uma constante reclamação de quem viaja atrás. “A todo momento, o pessoal abria as janelas sem querer ao apoiar o cotovelo no puxador das portas traseiras, onde fica o acionador do vidro elétrico”, diz nosso colaborador.
O pedal da embreagem alto, classificado como “normal” pela concessionária Max, responsável pela revisão dos 40 000 km, também foi destacado (negativamente) por Fernando, assim como os ruídos causados pelo vento. As chuvas de verão pelo caminho revelaram um ponto nebuloso deste utilitário esportivo: com os vidros fechados, mesmo com o desembaçador ligado, a parte inferior do para-brisa embaça por fora com facilidade, o que exige, de quando em quando, que o esguicho seja acionado para melhorar a visibilidade.
Em São Paulo, providenciamos uma correção na acomodação do macaco e da chave de roda que estavam soltos na lateral do porta-malas, contribuindo para a poluição sonora na cabine. Foi um breque na percussão.
Cosumo
No mês (20,2% na cidade): Etanol – 7,7 km/l
Desde abril/12 (33,3% na cidade): Etanol – 7,3 km/l

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